Alceu Valença - Vivo! (1976)


Artista: Alceu Valença
Disco: Vivo!
Ano: 1976
Esta edição: 2006 (Re-edição em CD)
Gravadora: Som Livre (Edição original e Re-edição)
Estilo: Folk Psicodélico, Folk, Rock Psicodélico
Tempo total: 40:48
Formato: MP3 320k (+ scans)

Faixas:
01. Casamento Da Raposa - 6:04
02. Descida Da Ladeira - 5:01
03. Edipiana N°1 / Emboladas - 5:48
04. Você Pensa - 2:18
05. Punhal De Prata / O Medo / Quanto É Grande O Autor Da Natureza / Cabelos Longos / Índio Quer Apito - 7:02
06. Pontos Cardeais - 4:18
07. Papagaio Do Futuro-Emboladas - 5:48
08. Sol E Chuva - 4:26

Um pouco da história:
Alceu Paiva Valença (São Bento do Una, 1 de julho de 1946) é um cantor e compositor brasileiro. Seu disco de estreia foi gravado em parceria com Geraldo Azevedo.

Nasceu no interior de Pernambuco, nos limites do agreste com o sertão. Influenciado pelos maracatus, cocos e repentes de viola, Alceu conseguiu utilizar a guitarra com baixo elétrico e, mais tarde, com o sintetizador eletrônico nas suas canções.

Alceu Paiva Valença, nascido na cidade de São Bento do Una, nasceu do dia 1 de julho de 1946. O envolvimento de Alceu com a música começa na infância, através dos cantadores de feira da sua cidade natal. Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês, três dos principais irradiadores da cultura musical nordestina, foram captados por ele. Em casa, a formação ficou por conta do avô, Orestes Alves Valença, que era poeta e violeiro. Aos 10 anos vai para Recife, onde mantém contato com a cultura urbana, e ouve a música de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando com o ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada primeira geração do rock and roll.

Recém-formado em Direito no Recife, em 1969, desiste das carreiras de advogado e jornalista - trabalhou como correspondente do Jornal do Brasil - e resolve investir na música.


Em 1971, vai para o Rio de Janeiro com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo. Começa a participar de festivais universitários, como o da TV Tupi com a faixa Planetário. Nada acontece. Nenhuma classificação, pois a orquestra do evento não conseguiu tocar o arranjo da canção.

Molhado de Suor é o primeiro álbum solo de Alceu Valença, lançado originalmente em 1974 pelo selo Som Livre. O álbum foi lançado após o músico participar do filme "A Noite do Espantalho", na qual fazia o narrador e o espantalho e dois anos depois de seu primeiro álbum, intitulado Quadrafônico feito com Geraldo Azevedo, que participa deste disco tocando viola e craviola e fazendo arranjos de base. O disco apresenta músicas como "Punhal de Prata", "Dia Branco", "Borboleta", "Pedras de Sal" e também uma regravação de "Papagaio do Futuro", que o músico apresentara no último Festival Internacional da Canção junto de Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro em 1972 e presente no disco "Quadrafônico". No ano seguinte, houve um relançamento com a faixa "Vou Danado Pra Catende" composta para o Festival Abertura, exibido pela Rede Globo em 1975 acompanhado de alguns músicos da antiga banda Ave Sangria, além de Lula Côrtes, Zé Ramalho da Paraíba, Zé da Flauta e Paulo Rafael na guitarra e na qual levou a categoria Melhor Trabalho de Pesquisa com a música.

Vivo! é o primeiro álbum ao vivo e terceiro de carreira do cantor e compositor pernambucano Alceu Valença lançado em 1976 pela gravadora Som Livre. O disco foi gravado no Teatro Tereza Rachel durante as apresentações de seu show "Vou Danado Pra Catende" tendo em sua banda o guitarrista Paulo Rafael, Zé da Flauta e Zé Ramalho no ukulelê nas violas de 10 e 12 cordas, creditado ainda como "Zé Ramalho da Paraíba" e mesmo que "Vou Danado Pra Catende" lançada na época tenha sido parte do repertório dos shows, não entrou no disco. As faixas que se destacam neste disco são "Sol e Chuva", "O Casamento do Rouxinol com a Raposa", "Edipiana Nº 1", "Punhal de Prata" e "Papagaio do Futuro", música que Alceu apresentara junto de Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro na última edição do Festival Internacional da Canção quatro anos antes.

Minhas apresentações ao vivo passaram a fazer sucesso. Com produção de Guto Graça Mello, registramos o show “Vou Danado pra Catende”, durante temporada de dois meses no Teatro Tereza Rachel, no Rio. Gravamos com dois microfones, um amarrado no outro. Um voltado para os músicos, outro para a platéia. Eu me vestia de homem-sanduíche e, ao lado de Zé da Flauta, saía pelas ruas divulgando o show. “Sol e chuva”, “Punhal de Prata”, “Pontos Cardeais”, “Papagaio do Futuro”, além de uma parceria com Geraldo Azevedo, “Edipiana”, estão no repertório

Fonte: Wikipedia & Site Oficial

Site: www.alceuvalenca.com.br

Outros discos do artista já foram publicados aqui no blog (ache eles AQUI).

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